Website called Jornal O Globo posted this article on June 17, 2024:
oglobo.globo.com/cultura/noticia/2024/06/17/e-incrivel-o-numero-de-fas-que-temos-no-brasil-diz-amy-lee-do-evanescence.ghtmlThe article is in Brazilian Portuguese so there can be mistakes and/or imperfections.
This was posted by
Evanescenceville --
It doesn't have to be "her album" but Evanescence album. It can be a mistake caused by a translator.
Here is the whole article that i tried to translate. The text can contain errors. Below is the original text in Brazilian Portuguese too.
The article said it about Amy in the first person (as a band leader), not the band, although it can be about the whole band's album.
EDIT: Updated the last paragraph below with the help of Igor from Discord!
'It's amazing how many fans we have in Brazil,' says Amy Lee of Evanescence, who will be performing at Rock in Rio.By Gustavo Cunha — Lisboa, Portugal, 17/06/2024
The nü-metal band, which performed at the Lisbon event, will be one of the attractions at the next Rio de Janeiro edition of the festival on September 15.
The song that marked an era in the 2000s, with its Gothic aesthetic heavily reproduced during that period, 'Bring Me to Life' will never be a thorn [annoyance] in Amy Lee's side. The lead vocalist of the band Evanescence acknowledges that the song is necessary in the repertoire of any show she performs — 'and it will always be that way,' she emphasizes. Since its release in 2003, on the successful album 'Fallen,' the band's debut, which sold approximately 20 million copies worldwide, practically all the songs from the album have remained central to the artist's career.
Not surprisingly, the tour celebrating two decades of the album, a project the rock band has dedicated itself to for a year, continues to 'resonate on stage,' as the singer indicates. It was the case this past Saturday (15th June 2024), on the first day of performances at Rock in Rio Lisbon, the Portuguese version of the Brazilian music festival. And it will be the same way on September 15, in Rio de Janeiro.
"We sort of started celebrating this album last year, and we're still doing it, which is cool because the anniversary date doesn't really matter anymore. It's like dancing without a reason, at any moment," she compares. "I'm very grateful for the success of this work. The story we have with the band, always with our heart in it, remains alive for many years. It gives us strength to do new things. And now is a great opportunity to celebrate all this time together at Rock in Rio."
At 42 years old, the artist believes her largest audience is in Brazil. The new metal group has performed in the country on at least five different occasions — the last time being in 2023, visiting Curitiba, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, and Recife. The relationship with Rock in Rio is special, as Amy suggests. The singer hasn't forgotten the 'warm crowd' reacting to their performance in 2011 on the World Stage. She hopes for something similar for the upcoming show at the same venue on what is considered this year's 'rock day' of the festival (September 15), where acts like Journey, Deep Purple, Avenged Sevenfold, and Incubus will also perform.
"It's beautiful to return to the event now. And it's quite different for me as well (laughs). The first time, I was extremely nervous. Now I feel lighter. It's exciting, you know?" she enthuses. "I always expect the best results in Brazil. My expectations are high. I will always go to Brazil. In fact, I will always have to go to Brazil! It's amazing how many fans I have in the country. And I have no idea why there's such a strong connection. You can really see that people love my music. They are beautiful, joyful people."
To GLOBO, the artist reveals that alongside the current series of shows, she is
preparing a new album of original songs ('It's coming out soon,' she reveals). She emphasizes that she is not aiming to achieve numbers similar to those she reached with 'Fallen.' If it happens, okay. But for the singer-songwriter, that is not the focus.
"I no longer feel pressured by the music industry. I simply do what I believe in, following my heart. That way, there will always be someone who is moved and touched by my songs. I make music to live, as a personal necessity, to express feelings I have inside me. It has always been this way. If I do it any other way, the work becomes a mere game with machines and algorithms. And it can't be that way," she clarifies.
In recent months, she started to take a strong stance through social media, against Donald Trump. "It's not my job to tell people what to believe in. But I need to speak out about what I support, shed light on certain issues, and show what I believe in. People have to find the truth for themselves and, hopefully, choose a good path. I hope that happens," she adds.
(Gustavo Cunha traveled by invitation from Rock World.)
'É incrível o número de fãs que temos no Brasil', diz Amy Lee, do Evanescence, que virá ao Rock in RioBanda de nü-metal, que tocou na edição lisboeta do evento, será uma das atrações da próxima edição carioca do festival, no dia 15 de setembro
Por Gustavo Cunha — Lisboa, Portugal 17/06/2024
Música que marcou época nos anos 2000, em clipe com estética gótica reproduzido exaustivamente naquele período, “Bring me to life” jamais será uma pedra no sapato de Amy Lee. A vocalista da banda Evanescence reconhece que a canção é incontornável no repertório de qualquer show que realiza — “e será para sempre assim”, ela logo enfatiza. Desde que lançou, em 2003, o bem-sucedido álbum “Fallen”, o primeiríssimo do grupo americano, com cerca de 20 milhões de cópias vendidas ao redor do mundo, praticamente todas as canções do disco não saem do meio do caminho da artista.
Não à toa, a turnê de comemoração pelas duas décadas da obra, projeto a que a trupe de rock se dedica há um ano, ainda “segue reverberando nos palcos”, como indica a cantora. Foi assim neste sábado (15), no primeiro dia de shows do Rock in Rio Lisboa, a versão portuguesa do festival brasileiro de música. E será do mesmo jeito, no dia 15 de setembro, em solo carioca.
— Nós meio que começamos a celebrar esse álbum no ano passado, e continuamos fazendo isso, o que é legal porque a data da comemoração está fora de questão agora. É como dançar sem razão, em qualquer momento — compara. — Sou muito grata pelo sucesso deste trabalho. A história que nós temos com a banda, sempre com o nosso coração ali dentro, permanece viva por vários anos. Isso nos deixa fortes para fazer novas coisas. E agora é uma ótima oportunidade para celebrar todo esse tempo junto ao Rock in Rio.
A artista, de 42 anos, acredita que seu maior público esteja no Brasil. O grupo de new metal já realizou apresentações no país em pelo menos cinco ocasiões diferentes — a última vez foi em 2023, quando passou por Curitiba, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Recife. Com o Rock in Rio, a relação é especial, como Amy sugere. A cantora não esquece da “multidão calorosa” reagindo à performance que fez, em 2011, no Palco Mundo. Ela espera algo parecido para o próximo show, no mesmo local, na data que é considerada, neste ano, o “dia do rock” do festival (apresentam-se, também em 15 de setembro, nomes como Journey, Deep Purple, Avenged Sevenfold e Incubus).
— É bonito voltar ao evento agora. E também é bem diferente para mim (risos). Na primeira vez, estava nervosíssima. Agora me sinto mais leve. É empolgante, sabe? — anima-se. — Sempre espero os melhores resultados no Brasil. E minhas expectativas são altas. Sempre irei ao Brasil. Aliás, sempre terei que ir ao Brasil! É incrível o número de fãs que tenho no país. E não faço ideia dos motivos para haver essa conexão tão grande.Dá para ver que realmente as pessoas amam minha música. É um povo bonito, alegre.
Ao GLOBO, a artista revela que, paralelamente à atual safra de shows, está preparando um disco de inéditas (“Vai sair em breve”, adianta). Ela frisa que não busca alcançar números parecidos com o que conquistou em “Fallen”. Se acontecer, OK. Mas este não é um norte no horizonte da cantora e compositora.
— Não me pressiono mais pela indústria da música. Simplesmente faço o que acredito, seguindo o meu coração. Desse jeito, sempre haverá alguém se emocionando e chorando com minhas canções. Faço música para viver, como uma necessidade pessoal, para expressar sentimentos que tenho dentro de mim. Sempre foi assim. Se fizer de outro jeito, o trabalho vira um mero jogo com máquinas e algoritmos. E não dá para ser desse modo — esclarece ela, que, nos últimos meses, passou a se posicionar de maneira contundente, por meio das redes sociais, contra Donald Trump. — Não é meu trabalho dizer às pessoas no que elas têm que acreditar. Mas preciso falar o que eu apoio, lançar luz para certas questões e mostrar o que acredito. As pessoas têm que encontrar a verdade por elas mesmas e, esperançosamente, escolher um bom caminho. Espero que isso aconteça.
(Gustavo Cunha viajou a convite da Rock World.)
